A suposta descoberta da Botija de Rio Formoso em Pernambuco trouxe para a numismática brasileira um dilema - atestar empiricamente se as peças alí descobertas eram falsas ou verdadeiras, é nesse contexto de estudo reflexivo sobre esse tema que apresentamos aqui elementos para esse estudo, buscando dar suporte a quem queira investigar esse tema numismático.

sábado, 22 de novembro de 2014

Documento de 1641 relata o diário da GWC na década de 1640


Leia o documento em: http://www.wdl.org/pt/item/4060/

Diário de Nova Holanda 1647. Escrito nos anos 1641, 1642, 1643, 1644, 1645 e 1646

Descrição

Willem Kieft (1597-1647) foi um mercador holandês nomeado pela Companhia das Índias Ocidentais como diretor geral de Nova Holanda, em 1638. Kieft instituiu uma política rigorosa para os índios da colônia, a quem ele tentou aplicar impostos e banir de suas terras. Em 1643, um contingente de soldados sob o comando de Kieft atacou uma aldeia de Raritan, em Staten Island, numa disputa sobre a posse de suínos supostamente roubados de uma fazenda holandesa. Isto gerou o sangrento conflito de dois anos conhecido como a guerra de Kieft, a qual prosseguiu violentamente por partes do que é hoje a área metropolitana de Nova York (Jersey City, Nova Jersey e Baixa Manhattan), de 1643 a 1645, colocando os holandeses contra uma confederação de tribos Algonquins. A Companhia das Índias Ocidentais removeu Kieft de seu posto em 1647 e o substituiu por Peter Stuyvesant, o último diretor geral de Nova Holanda antes da colônia ser tomada pelos inglêses, em 1664. Este diário manuscrito por um colono holandês desconhecido, das coleções de manuscritos da Biblioteca Nacional dos Países Baixos, é uma importante fonte de estudos do governo de Kieft, da guerra e da Nova Holanda na década de 1640.

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