A suposta descoberta da Botija de Rio Formoso em Pernambuco trouxe para a numismática brasileira um dilema - atestar empiricamente se as peças alí descobertas eram falsas ou verdadeiras, é nesse contexto de estudo reflexivo sobre esse tema que apresentamos aqui elementos para esse estudo, buscando dar suporte a quem queira investigar esse tema numismático.

domingo, 4 de julho de 2010

Cidade de Rio Formoso - Pernambuco







2 comentários:

  1. estive la amenos de 15 dias e maquinifico toda cidade sem comtar com os sitios da pedra coisa formidavel marcelino d almeida

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  2. Prezado Sr: Parabéns pelo excelente trabalho neste Blog. Acima foi veiculada a informação de que o Sr. Rubens Borges Bezerra teria se retratado em relação à autenticidade da descoberta da botija do Rio Formoso e ao seu conteúdo. Posso assegurar que ISSO NÃO É VERDADE! O Sr. Rubens Borges Bezerra escreveu um livro em quatro volumes, bilíngue, defendendo a autenticidade destas moedas e do achado de Rio Formoso, com argumentos fortíssimos que desbancam a argumentação de quem questiona a autenticidade dessas peças sem o devido aprofundamento e sem o menor conhecimento desse capítulo da História do Brasil. Tive a honra de conhecer esse engenheiro civil e também perito, já idoso e, em meados do ano de 2007 me autografou os quatro volumes do seu livro e, em um deles, afirma: "Amigo Flávio, um dia essas moedas serão reconhecidas como autênticas". Os livros estão em meu poder. Conheço, igualmente, mais dois homens sérios e honrados que conheceram pessoalmente MANOEL IDELFONSO CRISPIM, o tratorista empregado da "MOVETERRAS" quem descobriu a botija. Esses dois homens afirmam terem visto CRISPIM no interior da loja do ourives de nome ZULENO, que ficava localizada na Rua Nova, Bairro de Stº Antonio, Centro do Recife, na década de 80, vendendo uma bola de ouro feita de moedas amassadas, onde se via claramente as letras GWC e etc. Indagado sobre aquele gesto, CRISPIM respondeu que fizera aquilo porque estava muito chateado com uns "caras" que compravam a ele as moedas por um valor irrisório para depois venderem no Sudeste e no exterior por verdadeiras fortunas, tirando proveito da sua limitação cultural e, como estava se recusando a continuar a vender as moedas da botija a essas pessoas que tiravam proveito da sua falta de instrução, foi ameaçado por um deles que afirmou que iria "DETONAR" a descoberta da botija caso ele não continuasse as negociações. Revoltado, CRISPIM resolveu vender moedas amassadas em forma de bola ao ourives ZULENO pelo peso do ouro. Faço minhas as palavras finais de RUBENS BORGES BEZERRA quando afirma no último volume do seu livro: "Quem afirma que as moedas da botija de Rio Formoso são falsas, não age cientificamente". Recomendo a leitura de, além desse livro em 4 volumes, a leitura de Guilherme de Alencastro Salazar, dois livros, sendo um post mortem, bem como do artigo publicado no volume XLVII da "Revista do Instituto Arqueológico e Geográfico de Pernambuco": "Os Ducados Brasileiros", de autoria do Prof, José Antonio Gonçalves de Melo. Saudações.

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